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Porque o faço?
Porque tenho que prestar homenagem àqueles por quem a minha natureza é por natureza e necessidade o que é:
À sorte - por ter nascido num dia de tempestade e aos meus quase muitos anos a fazer a digestão quase perfeita.
Ao meu pai - pela paixão telúrica.
À minha mãe - pela paixão anímica.
À minha professora primária - pelos meus hábitos regulares.
Ao meu irmão Henrique - por viciar-me em ironia.
Ao meu irmão Augusto – por ter-me ensinado a assobiar
Ao professor Lopes - pelas lições em argumentação.
Ao desconhecido - pela 1ª vez que fiz amor.
Ao rapaz da bicicleta - por não ter – me atropelado.
Aos meus amigos - por terem reconhecido que meus discursos eram inaudíveis.
Ao meu "personal jesus"- por velar por mim.
À morte – por me esquecer.
Não há qualquer desordem visível, qualquer ordem passível, nenhum crime, nenhuma lei contra a súplica primária, mas nada é garantido, nem mesmo a minha insanidade.
É evidente que não se pode consentir que isso aconteça, eu não quero ser sanguinária, lunática, homicida, suicida.
É suposto por uma qualquer hipótese: nascer, "foder" e morrer, sem pecado.
Pois, por mais inocente que eu seja, já nasci com o pecado, o tal, o original.
A razão pela qual eu nasci pecadora é impotente e agora, nem o compromisso poético funciona nestas histórias de enganar. Eu não sou inocente nem tão pouco pecadora, mas que venha um deus para me salvar, um deus tão igual a mim quanto possível, capaz de me entender, que não seja obrigado a esperar para ver o que eu faço, estou fartinha de esperar.
É certo que tem havido uma certa harmonia entre mim o meu deus. Eu gosto de pecar e ele gosta de perdoar, talvez goste de divertir-se à minha custa, porque embirra comigo, faz-me esperar por coisas que diz que faz e espera por coisas que eu não consigo fazer.
Tenho procurado ser boa, tenho trabalhado como uma escrava, até quero que toda a gente se "foda" que é coisa aprazível e recomendável e que eu não faço faz algum tempo.
Quem me dera nunca ter nascido por natureza e necessidade!
Porque tenho que prestar homenagem àqueles por quem a minha natureza é por natureza e necessidade o que é:
À sorte - por ter nascido num dia de tempestade e aos meus quase muitos anos a fazer a digestão quase perfeita.
Ao meu pai - pela paixão telúrica.
À minha mãe - pela paixão anímica.
À minha professora primária - pelos meus hábitos regulares.
Ao meu irmão Henrique - por viciar-me em ironia.
Ao meu irmão Augusto – por ter-me ensinado a assobiar
Ao professor Lopes - pelas lições em argumentação.
Ao desconhecido - pela 1ª vez que fiz amor.
Ao rapaz da bicicleta - por não ter – me atropelado.
Aos meus amigos - por terem reconhecido que meus discursos eram inaudíveis.
Ao meu "personal jesus"- por velar por mim.
À morte – por me esquecer.
Não há qualquer desordem visível, qualquer ordem passível, nenhum crime, nenhuma lei contra a súplica primária, mas nada é garantido, nem mesmo a minha insanidade.
É evidente que não se pode consentir que isso aconteça, eu não quero ser sanguinária, lunática, homicida, suicida.
É suposto por uma qualquer hipótese: nascer, "foder" e morrer, sem pecado.
Pois, por mais inocente que eu seja, já nasci com o pecado, o tal, o original.
A razão pela qual eu nasci pecadora é impotente e agora, nem o compromisso poético funciona nestas histórias de enganar. Eu não sou inocente nem tão pouco pecadora, mas que venha um deus para me salvar, um deus tão igual a mim quanto possível, capaz de me entender, que não seja obrigado a esperar para ver o que eu faço, estou fartinha de esperar.
É certo que tem havido uma certa harmonia entre mim o meu deus. Eu gosto de pecar e ele gosta de perdoar, talvez goste de divertir-se à minha custa, porque embirra comigo, faz-me esperar por coisas que diz que faz e espera por coisas que eu não consigo fazer.
Tenho procurado ser boa, tenho trabalhado como uma escrava, até quero que toda a gente se "foda" que é coisa aprazível e recomendável e que eu não faço faz algum tempo.
Quem me dera nunca ter nascido por natureza e necessidade!
Uma Nova Revolucao
Dir-te-ei algumas palavras retidas no meu pensamento e na alma,
como base e conclusão de toda a análise em questão.
Após ter explorado o antigo e o novo testamento, sistema grego e o germânico, a democracia, o imperialismo e o comunismo.
Estudado e dissertado sobre Kant e Fitche, Schellilg e Hegel e claro está Camus e Nietzche.
Exposto a sabedoria de Platão e a Sócrates, Copérnico, Da Vinci, entre outros.
E a maior de todas, a de Cristo redentor! À qual longamente me dediquei para tentar entender a vida. Observo hoje essas filosofias, igrejas, utopias por caminhos percorrido e não pe
Escritos sobre agua 2
«Viva a anarquia! Pensamento livre! E dinamite!» - gritou quase sem voz.
Tinha que escapar de si e de todos com o seu saco às costas. Despedir-se dos pensamentos já sem validade que iam escurecendo após, mais um dia de saudades bastardas.
Tremia que a noite fosse manhã e com ela a luz indiferente às gretas, as expusesse às sombras, a ferisse ainda mais.
Era um tempo de remissão, de um Dezembro manhã. Sem planos de luz, navegava para além dos guardas do Universo, para além dos senhores do medo, pelas imensas esferas transparentes, dentro dos círculos rolantes das estrelas, das
Escritos sobre a agua
Estranha esta sensação de ter morrido a meio de um sonho entrecortado, com afiado punhal...
...Começa por um martelar tremendo nas têmporas, no coração. Um tremor frio em todos os nervos e ossos.
Deveria ter enfrentado o infame, o mandante do estrago, como uma guerreira: cara a cara, de punhal afiado na mão. Não ter deixado o sonho morrer.
Mas, primeiro é o in - expresso, o hermético absoluto, o poema jamais escrito, o verso jamais dito.
É o informe incandescente que se forma, o seu arrefecer, o passar gota a gota ao sinal, ao som, no sentido decretado na convenção, na litur
E=mc2
Às vezes encontro certas banalidades, elogios avulsos, ditos sem nexo, recheados de casualidade. Pergunto-me quantas banalidades, elogios avulso, dito sem nexo, recheados de casualidade nos caiem aos pés? Quem sabe as vezes que estimulam o nosso ego (energia) através de um desvio anacrónico de elogios universalmente medíocres? Merecemos mais, merecemos muito mais que pertencer a clãs de medíocres.
Quem somos fora deste invólucro?
-Uma consciência?
-Uma alma?
-Uma miragem?
-Que energia é esta que nos mantém?
Se pensarmos, de certo materializamos a nossa energia e se tivermos um corp
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Comments3
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Eu cá agradeço poder ler palavras tais. Sem nascimento não as havia (ou pelo menos não aqui, não agora). Quanto ao resto, é teu. No todo, gostei.